Neoacadêmicos prestaram o juramento e assumiram cadeiras 11 e 12
No último dia 12 de novembro, a Academia de Letras do Noroeste do Rio Grande do Sul – Alenrio, empossou dois novos membros titulares. Na solenidade, realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Tucunduva, Anamar Quintana e Jorge da Luz receberam a outorga simbólica da imortalidade acadêmica. O evento contou com a participação de autoridades políticas, lideranças regionais e convidados e o presidente da Academia Rio-grandense de Letras.
Para Tanize Tomasi, presidente da Alenrio, o momento é um “feliz e oportuno momento de encantamento pelos livros, pela arte de escrever e de contar histórias. A Alenrio se curva e aplaude os velhos e bons contadores de histórias, e que assim como a Joana e o Jorge o fazem hoje, outros mais possam seguir conosco contando a nossa.”
Anamar Quintana, pseudônimo de Joana Marli Langner, que fundou a cadeira nº 11 Patronesse Lorna Santoni Schneider, é natural de Campo Novo-RS e atualmente reside em Santo Augusto-RS. A escritora alavancou sua escrita na plataforma online Recanto das Letras e já possui textos publicados nas antologias “Antologia Poética do Recanto das Letras (2019), Ditos e Feitos Antologia de Contos e Crônicas (2020), Uma poesia para cada dia (2021).
Jorge da Luz, que fundou a cadeira nº 12 Patrono Armin Decio Nied, é natural da cidade de Três de Maio-RS, onde ainda reside. Como se autodefine, Jorge é um “poeta por vocação”, sempre ao lado daqueles que cultuam as mais diversas expressões culturais. Já publicou as obras Nuvens de Treleem (2019), Sentidos (2021) e a Fuga da Rosa (2022).
A leitura e a escrita foram os temas escolhidos para o discurso de encerramento da Solenidade de Posse. “Quanto mais formarmos leitores, maior é a possibilidade de transformá-los em escribas, escritores, e eles poderão continuar a escrever a nossa história”, destaca Renato Pereira, vice-presidente da Alenrio.
“A presença da Alenrio engrandece o cenário das letras do Rio Grande do Sul. A ARL se coloca na posição de parceira e apoiadora de suas ações culturais”, assinala o escritor Rafael Bán Jacobsen, Presidente da Academia Rio-Grandense de Letras.
