Com a participação de pelo menos um tucunduvense, foi realizado neste sábado, na Praia de Atlântida, no litoral norte gaúcho, o “Paleta Atlântida”, evento que pretendia reunir 3 mil assadores de churrasco e entrar para o Guinness Book, o “livro do recordes”, como o “maior churrasco do mundo”. Os organizadores preparam um local onde os assadores deveriam se reunir para que fosse realizada uma contagem por representantes do Guinness. Os assadores eram identificados por pulseiras. De acordo com o site GZH, foram distribuídas 4.500 pulseiras para os participantes, no entanto por critérios técnicos utilizados pelo Guines, o “Paleta Atlântida” não entrará para o Livro dos Recordes neste ano. O recorde de maior churrasco do mundo pertence ao Canadá, que organizou um assado com 914 churrasqueiros. A organização do evento de Atlántida, organizou um bolsão com 1600 assadores, número que já seria suficiente para entrar no Guinness, no entanto 175 foram desclassificados por terem abandonado os espetos durante os 5 minutos em foi feita a contagem. De acordo com os critérios do Guines Book, o número de desclassificados não pode ultrapassar a 10% do número indicado. “É um número muito alto e, a nível mundial, toda a tentativa fica desclassificada”, explicou a avaliadora do Guinness, a colombiana Natália Ramirez. “Não quer dizer que não superaram o número, porque realmente tinha um número muito superior. Mas por motivos técnicos mesmo, não conseguimos fazer a titulação”, concluiu.
Mesmo não entrando para o Livro dos Recordes, os organizadores do evento comemoram a proeza: “Não entremos para o Guinness, mas fizemos o maior churrasco do mundo”, declarou Felipe Melnick, idealizador do evento. Ele promete uma nova tentativa para o ano de 2024.
O tucunduvense Gerson Vacaro e sua namorada participaram do evento. Gerson conta que foi uma experiência muito boa e divertida e que jamais havia presenciado tanta gente assando e comendo churrasco ao mesmo tempo. “Coisa de gaúcho”, concluiu Vacaro.